O meu avesso é a poesia
é ela o avesso da roupa com que saio na rua todo dia
esse eu é meu rascunho
são traços que nem o espelho me transmite como face
despedaços
como demora
até que me encontre num ponto de desencanto do meu próprio olhar
o avesso do meu avesso
é o esquisito
estranhas entranhas do meu devaneio
devo pensar, devaneio
devo acordar, devaneio
devaneio não nego
engano enquanto puder.
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Lindas palavras, mestra!
ResponderExcluirA cada verso um mergulho mais profundo em sua alma misteriosa...
siga nos inspirando!
Bjs
Guimas
#Volto em breve pra mais leituras...
Que a inspiração continue me sorrindo..
ResponderExcluirObrigada pela luz, mestre.
Lili,
ResponderExcluirMesmo antes de vc nascer, a poesia já fazia parte de sua vida, ou seja, desde o ventre materno vc respira poesia. Espero que ela seja sua companheira ao longo da vida, mesmo que para isso , muitas vezes, paguemos um preço. Mas vale a pena.
Procure ler fernando pessoa, adélia prado e ana cristina cesar. Creio que eles serão boa companhia.
Um bjão,
Seu fã número 1,sempre!
É...
ResponderExcluirDepois desse fã número 1 aí de cima estou vendo que terei que me contentar com a posição 1.1 !!!
Deixando claro que a exceção aberta vale apenas pra ele.
Bzu,
Sua fã 1.1! :P
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEi, também quero babar o ovo um pouquinho...
ResponderExcluirposso ficar com a vaga de fã zero, vem primeiro, mas não vale nada!!!